Contra-Baixo

Contra-Baixo
Contra-baixo para sempre é minha vida......

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

fantasia 003


Project Trio - Bom dia Maria


Neto de Souza Bass


Rodrigo Ferreira tocando Carinhoso no Souza Lima RodrigoFerreira1985


Abraham Laboriel Bass Lesson


Clinica Abe Laboriel -slap


Abraham Laboriel no Conservatorio Souza Lima 4 guifoncatti


Richard Bona-Solo de Slap


Mike Stern & Richard Bona live Paris


Pat Metheny Group ( Pat Metheny, Richard Bona, Antonio Sanchez ) Bright Size Life Complete version!


Lésé Palé - Richard Bona.


Richard Bona - Dina Lam


SOUZA LIMA NA TV - SHOW TOTAL - RICHARD BONA


SOUZA LIMA NA TV - SHOW TOTAL - RICHARD BONA 2


SOUZA LIMA NA TV - SHOW TOTAL - RICHARD BONA SL SouzaLimaNaTV


Pino Onnis - história do contrabaixo


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Skank - Resposta - Clipe Oficial


Jota Quest -- Fácil (ao vivo) - Clipe Oficial


JQ NA MORAL


JQ ENCONTRAR ALGUEM


JQ SEMPRE ASSIM


Do Seu Lado - Nando Reis & Os Infernais - MTV Ao Vivo


Velha Infância AO VIVO (Marisa Monte)


Não Vá Embora - Marisa Monte


Oração de São Francisco de Assis - Ana Carolina.wmv


Ana Carolina -- Quem de nos dois - Clipe Oficial


LS JACK - UMA CARTA


Carla - LS Jack



Anna Julia


Detonautas - Outro Lugar


Queen - A Kind of Magic at Wembley Stadium 1986 (Friday, July 11th Concert)


Queen - We Are The Champions/God Save The Queen at Wembley Stadium 1986


We Will Rock You (Queen Live At Wembley 1986)


Guns N' Roses - Knocking On Heaven's Door Live Paris


Guns N' Roses Ft. Sir Elton John Playing November Rain


Guns N Roses - Sweet Child O Mine - Live


Guns N' Roses formação original - patience


U2- With Or Without You Live at Glastonbury 2011


U2 - Sunday Bloody Sunday Live at Glastonbury 2011 repizo92


U2- One Live at Glastonbury 2011


Led Zeppelin - Black Dog


Led Zeppelin - Heartbreaker


Cream - White Room


Steppenwolf - Born To Be Wild


Chuck Berry - Johnny B. Goode


The Who - My Generation


The Jimi Hendrix Experience - Purple Haze (2nd Take)


Agradecimento aos visitantes do blog Contra-baixoevida 2011


Pessoal demais a presença de vocês , visitando e apoiando esse blog.
Quem for baixista , guitarrista ou até mesmo as bandas podem postar links
de videos do you tube , release enviar músicas , solos de baixo partituras e tablaturas.


E o que der na tela tipo foto do baixo, depoimentos sobre o que levou você a tocar
esse instrumento , tão maravilhoso.

Obrigado 50000 visitantes e blog ta bombando.

Valeu Baixista do Brasil e do Exterior , que tranformam esse espaço em referência para outros baixistas.....
E que Deus abençoe a todos que buscam esse instrumento , que é sensacional na minha vida e na minha música.
Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais poder tocar!!!!!!

Abraço !

Atenciosamente 
Eduardo Maurício Dias 

email - edudias1972@gmail.com












Joe Satriani - Friends


Joe Satriani - Summer Song (Live 2006)


Travis Larson Band - Edges


Travis Larson Band - No Fate


Jennifer Young and Markbass


Frank Negrão - Wave - Song of the Tom Jobim


Frank Negrão -- Bass Club


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

(Mentes dispersas tornam as pessoas infelizes, diz estudo)

(Mentes dispersas tornam as pessoas infelizes, diz estudo)

Indique este Site!
Resumidamente, os dois psicólogos “descobriram” (no Oriente isso já é sabido há alguns mil anos… mas enfim) que quando as pessoas não estão de fato vivendo no presente, no agora, elas se sentem infelizes. Uma mente divagante é uma mente tagarela que se encontra ou preocupada com o futuro, ou identificada com acontecimentos passados. Ou como sabiamente diz Eckhart Tolle, em “O Poder do Agora“:
A maior parte da dor humana é desnecessária. Cria-se a si própria enquanto for a mente inobservada a dirigir a sua vida.
A dor que você criar agora será sempre uma certa forma de não aceitação, uma certa forma de resistência inconsciente àquilo que é. Ao nível do pensamento, a resistência é uma certa forma de julgamento. Ao nível emocional, é uma certa forma de negatividade. A intensidade da dor depende do grau de resistência ao momento presente, e essa resistência por seu lado depende de quão fortemente você estiver identificado com a sua mente. A mente procura sempre recusar o Agora e fugir a ele. Por outras palavras, quanto mais identificado você estiver com a sua mente, mais sofrerá. Ou poderá colocar a questão deste modo: quanto mais você honrar e aceitar oAgora, mais livre estará da dor, do sofrimento – e da mente egoica.

Porque é que a mente recusa ou resiste habitualmente ao Agora? Porque ela não consegue funcionar nem permanecer no poder sem o tempo, que é passado e futuro e, por conseguinte, para ela o Agora representa uma ameaça. De fato, o tempo e a mente são inseparáveis.

Imagine a Terra desprovida de vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Teria ela ainda um passado e um futuro? Poderíamos nós falar de tempo de maneira que fizesse sentido? As perguntas “Que horas são?” ou “Que dia é hoje?” — se houvesse quem as fizesse — não fariam qualquer sentido. O carvalho ou a águia ficariam estupefatos com tais perguntas. “Que horas são?” perguntariam.”Bem, é claro que é agora. Que mais poderia ser?”
Sim, é certo que precisamos da mente assim como do tempo para funcionarmos neste mundo, mas a certa altura eles tomam conta das nossas vidas, e é aí que a disfunção, a dor e o desgosto se instalam.
A mente, para garantir que permanece no poder, procura constantemente encobrir o momento presente com o passado e o futuro e, assim, ao mesmo tempo que a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, começam a ficar encobertos pelo tempo, também a sua verdadeira natureza começa a ficar encoberta pela mente. Um fardo de tempo, cada vez mais pesado, tem vindo a acumular-se na mente humana. Todos os indivíduos sofrem sob esse fardo, mas também o tornam mais pesado a cada momento, sempre que ignoram ou recusam esse precioso Agora ou o reduzem a um meio para alcançarem um determinado momento futuro, o qual só existe na mente e nunca na atualidade. A acumulação de tempo na mente humana, coletiva e individual, contém igualmente uma enorme quantidade de dor residual que vem do passado.
Se quiser deixar de criar dor para si e para os outros, se quiser deixar de acrescentar mais dor ao resíduo da dor passada que continua a viver em si, então deixe de criar mais  tempo, ou pelo menos crie apenas o tempo necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida. Como deixar de criar tempo? Compreendendo profundamente que o momento presente é tudo o que você algum dia terá. Faça do Agora o foco principal da sua vida. Atendendo a que antes você vivia no tempo e fazia curtas visitas ao Agora, estabeleça a sua morada no Agora e faça curtas visitas ao passado e ao futuro quando precisar de lidar com os aspectos práticos da sua situação de vida. Diga sempre “sim” ao momento presente. Que poderia ser mais fútil, mais insensato do que criar resistência interior a algo que já é? Que poderia ser mais insensato do que opor-se à própria vida, que é agora e sempre será agora? Submeta-se àquilo que é. Diga “sim” à vida — e verá como de repente a vida começará a trabalhar para si em vez de contra si.
Certamente a conclusão do estudo não surpreende, mas resolvi registrá-lo aqui no site apenas como mais uma evidência “científica” daquilo que já sabemos…
+++
Um estudo divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos sugere que as pessoas gastam quase metade do tempo imaginando que gostariam de estar em algum outro lugar ou fazendo alguma outra coisa, e que esta perpétua dispersão da mente as torna infelizes. “A mente humana é uma mente dispersa, e uma mente dispersa é uma mente infeliz”, escrevem os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, na revista científica Science.
“A habilidade de pensar sobre o que não está acontecendo no momento é uma conquista cognitiva, mas tem um custo emocional”, destacam. A pesquisa acompanhou 2.250 pessoas através de seus iPhones. Um aplicativo foi instalado para perguntar aos voluntários “o quanto felizes estão, o que estão fazendo no momento e se estão pensando sobre a atividade que estão realizando ou sobre qualquer outra coisa – e, neste caso, se é um pensamento agradável, neutro ou desagradável”. A pergunta aparecia na tela dos iPhones em intervalos irregulares.

Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick

Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick
O PODER DA MENTE
    O cérebro bem usado melhora com o tempo, estica a vida útil e previne as doenças da velhice
Thales Guaracy e Cristina Ramalho

 
 
    Antes de continuar a leitura deste texto, pare um instante e olhe a sua volta. O mundo que você vê é real ou imaginário? A luz que se projeta a seu redor seria observada e sentida da mesma forma se você não estivesse aqui? As cores fariam algum sentido se alguém não as pudesse observar, catalogar e interpretar? Os sons produziriam o mesmo efeito se não existissem ouvidos para captá-los? O frio ou o calor teriam alguma importância na ordem geral do universo se não fosse você que os estivesse sentindo? Tudo que você vê, ouve e sente reflete o mundo exterior A forma como alguém percebe, interpreta ou reage a isso, no entanto, é pura criação do cérebro, a mais maravilhosa e elaborada produção da vida na Terra. “O que o cérebro faz o tempo todo, dormindo ou acordado. é criar imagens”, diz o neurocientsta Rodolfo Llinas, da Universidade de Nova York. “Luz nada mais é do que radiação eletromagnética. Cores não existem fora de nossa mente. Nem os sons. O som é um produto da relação entre uma vibração externa e o cérebro. Se não existisse cérebro, não haveria som, nem cores, nem luz, nem escuridão.”
Desde que os seres humanos adquiriram a capacidade de pensar sobre sua própria existência, o cérebro é um desafio permanente ao entendimento. Aristóteles, o filósofo grego que viveu 350 anos antes de Cristo, acreditava que o pensamento vinha de um órgão quente e pulsante: o coração.
Para ele, o cérebro servia apenas para refrigerar o organismo. Foi mais ou menos assim que a mente humana foi explicada durante milênios. No século XVIII, graças ao trabalho do cientista italiano Luigi Galvani, provou-se que os músculos se moviam por descargas elétricas - e que o cérebro podia produzi-las. Desde então, desvendar os segredos da mente tem sido uma das mais extraordinárias aventuras humanas. Nada se compara, porém, aos avanços obtidos nessa área nos últimos anos. Uma infinidade de novas descobertas, feitas em laboratórios e centros de estudos ao redor do mundo, tem revelado o cérebro como um órgão mais fascinante, complexo e poderoso do que antes se imaginava. Descobriu-se que, ao contrário dos outros órgãos do corpo humano, ele pode melhorar seu desempenho durante a vida. A única exigência é que seja permanentemente treinado e exercitado em atividades intelectuais. “Atualmente, as pessoas vivem obcecadas com ginásticas, dietas e atividades para melhorar a saúde do corpo, mas pouca gente imagina que o cérebro também deve ser exercitado o tempo todo”, escreveu o grande mestre em xadrez Raymond Keene num artigo recente para a revista britânica The Spectator. “A melhor maneira de viver mais e melhor é botar o cérebro para trabalhar.”
Vida mais longa - O cérebro bem estimulado em tarefas como leitura, aprendizado de novas línguas, resolução de problemas matemáticos ou mesmo em tarefas rotineiras no trabalho pode esticar a longevidade de uma pessoa e evitar que ela sofra de problemas típicos da velhice, como a senilidade e a perda de memória. Uma pesquisa realizada. entre pacientes com mais de 65 anos, todos de um mesmo bairro e mesma classe social, no Hospital Francês de Buenos Aires, revelou que 38% deles tinham desenvolvido o mal de Alzheimer, doença degenerativa que apaga mecanismos da memória coordenadores de movimentos naturais, como os da locomoção. Esse índice, contudo, caía para apenas 7% entre os pacientes com nível de instrução universitário. Quanto mais informação útil é armazenada no cérebro, melhor é seu desempenho. Maior também é o benefício que ele leva a todo o resto do organismo ao qual está ligado. “O cérebro é uma máquina para usar e gastar”, diz o professor Ivan Izquierdo, especialista no estudo da memória do departamento de bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. “Quem estuda ou tem uma vida intelectualmente ativa vive melhor e geralmente mais.” O uso adequado das potencialidades do cérebro também pode multiplicar muitas vezes a capacidade de aprendizado de uma criança, melhorar o desempenho de uma pessoa no emprego e aprimorar seus vínculos familiares e sociais.
O cérebro é uma máquina maravilhosa que desempenha múltiplas tarefas biológicas. Pesando pouco mais de l quilo e representando apenas 2% do peso total de um homem adulto, ele gasta 20% de toda a energia despendida no corpo. Entre uma orelha e outra de uma pessoa, estima-se que existam mais conexões neurológicas do que estrelas na a Láctea. Se alguém tentasse contar essas conexões, chamadas de neurônios, gastando um segundo em cada uma delas, levaria 32 milhões de anos para concluir a tarefa. É o cérebro que comanda as funções que asseguram a reprodução e a sobrevivência da espécie. Pense na batida inconsciente do coração, nas pálpebras piscando, na respiração contínua dos pulmões, nos alimentos sendo processados pelos intestinos, numa perna que se move. Tudo isso é organizado e dirigido pelo cérebro. Pense nas suas emoções, na atração sexual, no amor entre pais e filhos, nos sonhos e pensamentos. Eles também são produtos do cérebro. Sua missão mais elementar é recolher os estímulo externos, captados pelos sentidos, e transformá-los em impulsos elétricos que percorrem os neurônios. Toda essa informação é catalogada e arquivada na memória. É a ela que o cérebro recorre quando precisa tomar decisões, comandar os movimentos corporais e organizar o pensamento.
Aparato tecnológico
 
O cérebro hu-mano, no entanto, é mais que isso. É a única criação conhecida do universo que tem a capacidade e a tarefa de desevendar-se a si mesma. “Penso, logo , existo”, afirmou o filósofo René Desartes, no século XVII, o primeiro a concluir que a consciência, decorrente da atividade cerebral, era a prova primordial da existência do ser humano. Desde que a vida surgiu na Terra, há cerca de 3,5 bilhões de anos, milhões e milhões de espécies surgiram, evoluíram ou desapareceram da face do planeta. Nenhuma desenvolveu uma ferramenta biológica tão sofisticada quanto o cérebro humano. Alguns cientistas acreditam que, estatisticamente, ele é uma ocorrência raríssima. Tão rara que tornaria improvável a existência de seres inteligentes em outras regiões do universo. “O aparecimento de vida inteligente na Terra foi muito mais difícil do que os cientistas sempre imaginaram”, escreveu Ernst Mayr, veterano professor da universidade americana Harvard, considerado o maior biólogo vivo, autor de um livro essencial sobre a evolução das espécies (The Growth of Bialogical Thought). “Só isso já deveria desestimular qualquer idéia a respeito de inteligência extraterrestre”, afirma Mayr.
As novas descobertas, que permitem a melhor compreensão de como funciona o cérebro e como pode ser melhorado, devem-se ao impressionante aparato tecnológico desenvolvido pela ciência nos últimos anos. São aparelhos que “lêem” o pensamento pela medição do fluxo sanguíneo e dos impulsos elétricos que trafegam pelos neurônios. Drogas que conseguem congelar determinada atividade cerebral numa cobaia, de modo que os pesquisadores possam dissecá-la para entender como se processou. Técnicas refinadas de microbiologia, que permitem analisar cada uma das estruturas microscópicas dos neurônios. Análises genéticas, usadas para estudar a evolução do órgão nas diferentes espécies vivas. O resultado da soma de tudo isso é espetacular. “Finalmente estamos entrando dentro do cérebro”, diz o professor Gilberto Xavier, do departamento de fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. “Para a ciência, a década de 90 está sendo a das descobertas sobre o cérebro. E acredito que o século XXI deverá ser o século cerebral.”
O desenvolvimento natural do cérebro se dá na mais tenra infância. Até os 8 anos, a criança já possui conectados 90% dos neurônios que carregará ao longo da vida. Aos 17 anos de idade, o cérebro humano atinge os 100% do seu estágio de crescimento. No entanto, estima-se que apenas 30% da capacidade intelectual das pessoas seja inata, determinada pela herança genética. Os outros 70% vêm do uso e do aprendizado. Isso significa que, assim como existem seres humanos mais altos ou mais velozes, existem pessoas com maior capacidade orgânica cerebral. É isso que faz a diferença entre uma pessoa mais inteligente e outra menos. O cérebro tem milhões e milhões de células conectadas, entre si, por neurônios – os microscópicos filamentos nervosos que conduzem os sinais elétricos. Cada neurônio pode ligar-se a outras 100 000 terminações como ele. O número de combinações possíveis pode chegar quase ao infinito. As conexões entre os neurônios, por onde passa a informação cerebral, são chamadas de sinapses. Quanto maior for seu número, mais inteligente a pessoa será. “É a capacidade humana de produzir essas combinações, a partir de dados registrados no cérebro, que podemos chamar de inteligência”, diz o fisiologista Gilberto Xavier, da Universidade de São Paulo.
Até algum tempo atrás, imaginava se que um cérebro jovem, em sua plena vitalidade biológica, fosse muito mais poderoso e criativo do que um outro já maduro e desgastado pela idade. A matemática fornecia o maior dos argumentos para os defensores dessa teoria: quase todas as grandes equações matemáticas foram propostas ou decifradas por gente com menos de 30 anos. Albert Einstein tinha apenas 26 anos quando apresentou sua teoria geral da relatividade a mais revolucionária de todas as elaborações matemáticas, que lhe valeu o Prêmio Nobel de Física, quinze anos depois. O argumento é forte, mas ele se baseia numa idéia ultrapassada a respeito da mente humana. As novas descobertas estão mostrando que a inteligência não se limita à capacidade de raciocínio lógico, necessária para propor ou resolver uma complicada equação matemática. Os testes de QI, um dos antigos parâmetros usados para medir a inteligência, á não servem mais para avaliar a capacidade cerebral de uma pessoa.
Inteligência emocional - A inteligência é muito mais que isso. É uma soma inacreditável de fatores, que inclui até os emocionais. Uma pessoa excessivamente tímida ou muito agressiva terá sempre problemas para conseguir um bom emprego, ascender na profissão ou ter bom relacionamento familiar, por maior que seja seu QI. O que os novos estudos estão mostrando é que um cérebro jovem tende, sim, a ser mais inovador e revolucionário. Mas. como um bom vinho ou uma boa idéia, ele também pode amadurecer e melhorar com o tempo. Basta ser estimulado e exercitado. A ciência, a arte e a literatura estão repletas de exemplos. Charles Darwin viajou para as ilhas do Pacífico em busca de uma explicação para a evolução dos seres vivos quando tinha apenas 22 anos. Mas só muito mais tarde, aos 55 anos, publicou A Origem das Espécies, obra que revolucionou o estudo da biologia e a compreensão da vida na Terra. Karl Marx tinha 26 anos quando publicou suas primeiras idéias num estudo chamado Manuscritos Econômicos e Filosóficos. Só duas décadas mais tarde, porém, com 49 anos, concluiu sua obra prima, O Capital. Da mesma forma Leonardo da Vinci começou a desenvolver sua genialidade ainda jovem, em Florença. Só aos 54 anos, contudo, criou a Mona Lisa, sua mais célebre pintura, mesma época em que fez vários de seus inventos e estudos sobre a anatomia humana. “Isso explica por que muitos escritores atingem o auge de sua carreira justamente no fim da vida”, afirma Gilberto Xavier, da USP. “É o caso do argentino Jorge Luis Borges, que alguns anos antes de morrer estava no auge da sua capacidade criadora.”
Numa pessoa intelectualmente ativa, o cérebro pode melhorar cada vez mais. Numa outra, que não lê, não estuda, não trabalha, nem se envolve em atividade desafiadora para a mente, ocorre o oposto. O cérebro decai e envelhece, como qualquer outra parte do corpo não utilizada. “Uma mente sem uso se deteriora tanto quanto uma perna que não se exercita”, diz o chefe do Departamento de Gerontologia da Universidade George Washington, Gene Cohen. Há pesquisas curiosas a esse respeito. Pessoas que trabalham e saem de férias por uma semana ao retornar mantêm praticamente intacto o número de sinapses cerebrais associadas às atividades no trabalho. Quando as férias são mais longas que um mês, no entanto, a queda é expressiva. Isso explica aquela sensação de preguiça que toma conta das pessoas ao final de férias mais prolongadas. Ao retornar ao trabalho, o cérebro precisa ser reeducado e exercitado novamente para recuperar o desempenho perdido. Isso também explica por que pessoas que se aposentam e não se dedicam a nenhuma outra atividade estimulante muitas vezes envelhecem e até morrem precocemente.
Atividades complexas ou inovadoras são a melhor forma de exercitar o cérebro. Jogar xadrez sempre foi considerado um bom exercício cerebral, porque exige concentração e capacidade de inventar saídas para novas situações. Outra maneira apontada pelos especialistas é a leitura. “Quando alguém lê, está criando novas imagens, aprendendo novos conceitos e até exercitando a fala”. diz Ivan Izquierdo, da UFRGS. “Enquanto as pessoas lêem, músculos da língua quase imperceptivelmente se mexem” Para expandir as ligações cerebrais o ideal é não desistir da leitura de textos um pouco mais complicados. Outra maneira é viajar para lugares desconhecidos e surpreendentes. Até mesmo arrumar os móveis da casa de outra forma é uma tarefa estimulante para a atividade cerebral. Poucas experiências são tão desafiadoras para o intelecto quando aprender uma nova língua. Ela provoca uma reação em cadeia no cérebro, que se vê convidado a criar novas combinações para decifrar e armazenar palavras até então desconhecidas. São essas novas conexões, geradas pelo desafio diante da novidade, que aumentam a capacidade do intelecto de trocar informações consigo mesmo.
Alargar fronteiras - Numa pesquisa recente feita nos Estados Unidos, o neurocirurgião George Ojemann, da Universidade de Washington, mediu com eletrodos reações cerebrais em pessoas bilíngües. Primeiro, pediu que elas pensassem determinadas palavras em diferentes idiomas sem pronunciá-las. Depois, propôs que repetissem a experiência lendo essas mesmas palavras em silêncio e repetindo-as em voz alta. Em cada etapa da experiência, os neurônios ativados pelo cérebro eram diferentes. A mesma palavra pensada, lida e repetida em voz alta em inglês e espanhol, por exemplo, gera seis diferentes respostas no cérebro. “O mesmo neurônio que é ativado quando se ouve uma palavra não reage quando ela é pronunciada em voz alta”, explicou Ojemann. A conclusão é óbvia: uma pessoa alfabetizada e poliglota, que consiga ler e falar em diferentes idiomas, tem uma capacidade cerebral multiplicada várias vezes em relação a outra, analfabeta, que mal consiga expressar-se verbalmente num único idioma. Estudar, portanto, é a forma mais eficiente de alargar as fronteiras da mente humana.
O avanço nos estudos sobre o cérebro já permite à medicina grandes vitórias no tratamento de vários problemas e doenças. Antigamente, acreditava-se que cada tipo de informação ou função cerebral era concentrado em uma região particular do cérebro. Hoje, sabe-se que cada célula pode desempenhar múltiplas funções, embora haja alguma especialização. Dados ligados à emoção são mais armazenados no hemisfério direito do cérebro, enquanto os ligados à razão e à linguagem ficam do lado esquerdo. Mas sua maleabilidade permite a adaptação a situações, como uma lesão decorrente de um acidente. Um caso exemplar é o do locutor Osmar Santos, que perdeu parte da massa encefálica trombada de automóvel, em 1994. Hoje, graças a exercícios específicos para recuperar a atividade cerebral, ele já se comunica por gestos e até recobrou um vocabulário incipiente. “O cérebro é adaptável e capaz de se reorganizar”, diz o neurocinirgião Jorge Pagura, que foi Secretário de Saúde do município de São Paulo e que participou do tratamento de Osmar, “Quando parte dele sofre algum tipo de lesão, outras áreas passam a compensar a falha.”
O maior salto científico, no entanto, está no terreno da memória, a ferramenta mais essencial do cérebro. Antes também se acreditava que a memória de longo prazo e a recente eram formadas em lugares distintos do cérebro. Uma outra teoria sustentava que a memória de longo prazo seria um resquício da memória recente. Estudos realizados pela equipe do professor Ivan Izquierdo, no Rio Grande do Sul, que estão sendo publicados numa série de artigos na revista científica britânica Nature, chegaram a uma conclusão diferente. Eles mostram que ambos os tipos de memória se formam nas mesmas células, mas de forma independente. O cérebro cria uma memória que dura apenas seis horas, para o caso de precisar da informação logo em seguida. E cria outra que pode perdurar, a vida inteira. São registros vivos, impressos nas proteínas que formam o conteúdo das células. Eles vão se modificando com o tempo. “O cérebro é essencialmente dinâmico e funciona como uma biblioteca onde sempre cabem mais livros”, explica Cláudio Guimarães, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo. A memória é capaz de descartar dados considerados irrelevantes, ou resgatar dados praticamente perdidos quando eles se tornam cruciais. “Quanto mais informações são ali armazenadas, mais ágil o cérebro se torna para localizar o estoque antigo”, diz Guimarães. O melhor conselho para quem quer turbinar o próprio cérebro, portanto, é: use e abuse.
Repotagem publicada na
Revista Veja - Editora Abril
Edição 1560

Convergentes e divergentes: conheça os dois tipos de mentes do ser humano

lhttp://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1670840-18172,00.html
Dica super interessante :


“Você acha que tem uma mente divergente ou convergente? Você é melhor em música? Ou em matemática? Você sabia que estimulando todas as áreas do cérebro pode ajudar a fabricar mais neurônios e ativar mais a mente?”, questionou Ana Maria Braga ao abordar o assunto no Mais Você desta terça-feira, 23 de agosto. Na casa, a apresentadora recebeu a psicóloga Carla Correa, que esclareceu dúvidas sobre o tema.

Quem tem o lado esquerdo dominante é do tipo convergente. São aqueles que têm um maior senso de organização e preferem trabalhar em ambientes arrumados. Outra característica é que os convergentes não conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo. Se a pessoa é pontual e não tolera atrasos, tem o lado esquerdo a todo vapor. Os esquerdos também têm rotinas previsíveis e imutáveis. Quando você fala de alguém, convergente lembra do nome.

Mais Você te ensina a manter o cérebro 'em forma'


Já aqueles que têm a dominância do lado direito, os divergentes, têm a parte intuitiva e criativa bem aguçadas, São desorganizados, imprevisíveis, transgressores de regras. Jamais anotam compromissos na agenda. Quando você fala de alguém, o divergente lembra do rosto.

O repórter Fabrício Battaglini invadiu uma cozinha para acompanhar quais funcionários têm a mente convergente, ou divergente. Com a ajuda da psicóloga Carla Correa, que levou uma imagem eles identificaram as diferenças entre os funcionários.

“Quem tem a mente divergente, deve trabalhar uma atividade específica em um dia, e se atentar para os detalhes dela, com isso, a pessoa vai ativar o seu lado convergente”, destacou a psicóloga. Para quem tem a mente convergente, Carla ressaltou que o que deve ser feito para melhorar a outra área do cérebro, é mostrar para ele que existem outras alternativas para desenvolver atividades, não apenas as que você se acostumou.

Mentes perigosas: Como identificar e se proteger de psicopatas


Na casa, Ana Maria Braga usou várias imagens para que o telespectador identificasse o seu perfil. Carla Correa contou os segredos sobre cada imagem para a apresentadora. “Todo mundo nasce com as duas partes funcionando de maneira idêntica, o que acontece, é que com o passar do tempo, por estímulo, por preferência, ou por educação, você acaba estimulando mais uma parte ou outra”, ressaltou a psicóloga.

Ela também contou que a nova geração é muito mais divergente. “São pessoas que se detém muito menos aos detalhes. Tem uma pesquisa aonde um autor americano diz que, hoje, nas Universidades, os estudantes não conseguem ler um livro só por determinado tempo”, destacou Carla. “Por que hoje é tão difícil para os professores manterem a atenção dos alunos? Por que eles estão conectados. Eles nasceram conectados”, explicou.

A psicóloga também contou que somos educados para ler códigos. Isso nos permite identificar letras que são parecidas no meio das palavras, e lê-las de maneira correta. Ao finalizar a conversa, Ana Maria Braga agradeceu a participação da profissional.


Faça o teste você também com as seguintes imagens:



Mais Você

Mais Você

Mais Você

Mais Você

Mais Você






Salmo-005-Oração da manhã-narrado por Cid Moreira


Salmo 91 - Por Cid Moreira


Não desista


Pegadas na areia

Um dia eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia
com o Senhor
e no céu passavam cenas de minha vida.
Para cada cena que passava,
percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida
passou diante de nós, olhei para trás,
para as pegadas na areia,
e notei que muitas vezes,
no caminho da minha vida,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu
nos momentos mais difíceis
e angustiantes da minha vida.
Isso aborreceu-me deveras
e perguntei então ao meu Senhor:
- Senhor, tu não me disseste que,
tendo eu resolvido te seguir,
tu andarias sempre comigo,
em todo o caminho?
Contudo, notei que durante
as maiores tribulações do meu viver,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas
em que eu mais necessitava de ti,
tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho.
Jamais te deixaria nas horas
de prova e de sofrimento.
Quando viste na areia,
apenas um par de pegadas,
eram as minhas.
Foi exatamente aí,
que te carreguei nos braços.

domingo, 28 de agosto de 2011

ADRIEN FERAUD and his BUCKEYE BURL KEN SMITH BASS | by BassTheWorld.com basstheworldbyvideo


Scott Fernandez on the 12 String


Mike Pope Signature Fodera Bass at NAMM 2011


Geyser custom bass 8 strings sound test


Rondo alla Turka - Mozart by Luis moreno

Luis Moreno - Biografia

Apesar de nos dois primeiros anos não ter tido uma guitarra própria, isso não o desencorajou, pois pedia sempre que podia uma guitarra emprestada aos amigos. Aos dezassete então, comprou a sua primeira guitarra em décima mão, e nesse mesmo ano formou a sua primeira banda os E.T.C. A partir dai passou por várias bandas sempre de originais, com músicos locais e de escola, até que em 1986 entrou para uma banda ( Doutores & Engenheiros ) em que substituiria o guitarrista . Mais dois anos se passaram em várias garagens e sótãos ensaiando sempre novos temas até que surgiu o primeiro contrato com a Edisom em 1988 .

Nesse ano sai o primeiro álbum," Doutores & Engenheiros " , que foi produzido por Manuel Cardoso, ( Ex. Tantra ) e em 1989, sai o segundo álbum "Lavagem de estrada" , desta vez assumindo o cargo de produtor pela primeira vez. A partir de 1990, com o rompimento da banda, tornou-se músico free lancer tendo acompanhado artistas nacionais tão variados como: Adelaide Ferreira, Mafalda Veiga, Marco Paulo, Nucha, José Reza, Paulo Gonzo, Chiquita, Luis Filipe Neves, João Marcelo, Fernando Pereira, T.C., João Portugal . Tornou-se evidente que uma das qualidades que mais aprecia é a versatilidade e a capacidade de adaptação a estilos tão variados como o Pop, Heavy metal, Musica popular, Blues, Fusão Country, Dance Music, Funk, ou Jazz.Esta diversidade de estilos acabaria por influenciar os seus futuros trabalhos tanto a solo, assim como produtor. Isto pode ser constatado na colectânea " Guitarristas " , onde o factor comercial não foi tido em linha de conta, podendo encontra-se alguns dos melhores guitarristas nacionais no seu verdadeiro ambiente. Naturalmente que em todo o tempo decorrido desde a sua primeira banda até aos dias de hoje, já percorreu o pais várias vezes, perfazendo mais de 1500 actuações ao vivo tanto, em bares, como em espectáculos ditos grandes.

Tico tico by Luis Moreno


BRAZILIAN MUSIC INSTITUTE 2009 - TICO TICO (Guitar Four-Hand Exchanging)


Alessandro Penezzi - Brasileirinho


slap it boka bass brasileirinho no baixo slap no samba musica brasileira


Dennis Silva Brasileirinho Bass.WMV


Brasileirinho By Oscar Baixo


porteiro ZÉ


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bass tuner